A falta de preparação adequada pode fazer com que especialistas em segurança estremeçam, mas tendo em vista os baixos salários e os riscos elevados, a única opção para muitos jornalistas de guerra é aprender fazendo.
O Estado islâmico, o Boko Haram e os cartéis de drogas mexicanos filmam sua própria violência, colocando a imprensa diante de uma questão difícil.
Só com perícia, prática e ferramentas caras os meios de comunicação podem proteger suas fontes na era digital. Os jornalistas agora competem com fantasmas, e os fantasmas têm a vantagem de jogar em casa.
Em meio à ausência de respeito à lei no Paraguai, um jornalista tem sua própria equipe de segurança para se proteger contra os ataques de contrabandistas e de capangas de políticos corruptos.
Trabalhar em lugares onde a violência é endêmica tem um custo psicológico para os jornalistas e suas famílias, e prejudica a capacidade de realizar reportagens.
A ascensão de grupos de direita em todo o continente leva a ataques contra jornalistas e a um debate feroz na profissão sobre como tratar os partidos políticos nacionalistas nas reportagens.